O Meu Olhar Sobre… Deus, segundo Espinoza (Parte 2)

O Meu Olhar Sobre… Deus, segundo Espinoza (Parte 2)

Continuando com o meu olhar sobre este delicioso texto…
“Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.”
Poderemos concluir que os que vivem verdadeiramente Deus, são os irresponsavelmente despreocupados? 🙂
Acho fantástico a forma crua como se Deus existe em nós, então “A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que o teu estado de alerta seja teu guia”.

Não concordo com “Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso.” Prefiro acreditar que é de facto um passo no caminho e gosto de acreditar que o céu é um paraíso que me espera após a minha viagem aqui. Sou mais feliz assim. 🙂

Mais uma linhas de dúvidas…
“Esta vida é a única que há aqui e agora, e a única que precisas. Eu te fiz absolutamente livre. Não há prémios nem castigos. Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro.
Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.”
Se como diz o texto: Não há pecados, nem castigos, de onde vem a possibilidade de a vida poder ser um inferno?
Bom! E agora, deixando a dúvidas para trás, deixo-vos com o resto do texto, cuja parte eu acredito a ponto de o tentar viver! 🙂
“Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse. (…) Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste… Do que mais gostaste? O que aprendeste? Pára de crer em mim – crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti.

(…) Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar. Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas. Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações? Não me procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro de ti… é aí que estou.

Já sabem, divirtam-se e Vivam a Cores!
 

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